Colorir
Postado por: Erika Lovazs
Vide: http://bit.ly/N9upmm
FINALIDADE DO BLOG
Este blog foi criado com o intuito de publicar eventos e noticias sobre arte, sendo que a arte é um excelente capital cultural que auxilia no desenvolvimento das pessoas durante os anos escolares.
domingo, 17 de junho de 2012
Festa Junina: Passos da Quadrilha
Brincadeiras juninas
As principais brincadeiras realizadas nas festas juninas são a pescaria, argolas e toca do coelho, mas além dessas temos os mais variados jogos como corrida do saco, ovo na colher, carrinho de mão e muitas outras.
Confira abaixo como realizar algumas dessas brincadeiras:
Pesca da maçã
Cada competidor tem à sua frente um balde grande, cheio de água e com uma maçã boiando. Suas mãos devem ficar para trás e, ao aviso do juiz, deve tentar pegar a maçã com a boca. O primeiro que tirar a maçã da água e colocar na mão do juiz é o vencedor.
Ovo na colher
Cada competidor deve equilibrar, segurando com a boca, uma colher com um ovo em cima. Todos partem em direção à linha de chegada a partir do apito do juiz. Os que derrubarem o ovo no caminho são desclassificados. Ganha quem alcançar primeiro a linha de chegada com o ovo na colher. Dica: para evitar sujeira, os ovos devem ser cozidos.
Carrinho de mão
Essa brincadeira é feita em duplas: um competidor é o carrinho e o outro é o motorista (que segura as pernas do “carrinho”, e este fará a corrida com as mãos). As duplas ficam alinhadas até o sinal do juiz e vencem aqueles que alcançarem primeiro a linha de chegada.
Corrida de funis
Em uma corda comprida, introduzir dois funis com a parte mais estreita voltada para um laço feito no centro. Os funis devem ser estar um em cada ponta e os jogadores ficam atrás deles, voltados para o centro da corda. O objetivo é soprar os funis até o laço: ganha quem fizer isso primeiro.
Corrida do saci
Os competidores ficam lado a lado, voltados para a linha de chegada. Ao apito do juiz, todos devem sair pulando em um pé só. Quem trocar de pé no meio do caminho é desclassificado.
Corrida de sacos
Podem ser usados sacos de lixo, de cebola ou de batata. Dentro de cada saco, um competidor. Todos dão a largada ao sinal do juiz, pulando. O primeiro que alcançar a linha de chegada será o vencedor.
Corrida de três pés
Também é feita em duplas: lado a lado os integrantes de cada dupla têm uma perna amarrada à do amigo. Juntos, eles precisam alcançar a linha de chegada, a partir do apito do juiz. Vale correr ou pular, mas se a dupla se soltar está desclassificada!
Confira abaixo como realizar algumas dessas brincadeiras:
Pesca da maçã
Cada competidor tem à sua frente um balde grande, cheio de água e com uma maçã boiando. Suas mãos devem ficar para trás e, ao aviso do juiz, deve tentar pegar a maçã com a boca. O primeiro que tirar a maçã da água e colocar na mão do juiz é o vencedor.
Ovo na colher
Cada competidor deve equilibrar, segurando com a boca, uma colher com um ovo em cima. Todos partem em direção à linha de chegada a partir do apito do juiz. Os que derrubarem o ovo no caminho são desclassificados. Ganha quem alcançar primeiro a linha de chegada com o ovo na colher. Dica: para evitar sujeira, os ovos devem ser cozidos.
Carrinho de mão
Essa brincadeira é feita em duplas: um competidor é o carrinho e o outro é o motorista (que segura as pernas do “carrinho”, e este fará a corrida com as mãos). As duplas ficam alinhadas até o sinal do juiz e vencem aqueles que alcançarem primeiro a linha de chegada.
Corrida de funis
Em uma corda comprida, introduzir dois funis com a parte mais estreita voltada para um laço feito no centro. Os funis devem ser estar um em cada ponta e os jogadores ficam atrás deles, voltados para o centro da corda. O objetivo é soprar os funis até o laço: ganha quem fizer isso primeiro.
Corrida do saci
Os competidores ficam lado a lado, voltados para a linha de chegada. Ao apito do juiz, todos devem sair pulando em um pé só. Quem trocar de pé no meio do caminho é desclassificado.
Corrida de sacos
Podem ser usados sacos de lixo, de cebola ou de batata. Dentro de cada saco, um competidor. Todos dão a largada ao sinal do juiz, pulando. O primeiro que alcançar a linha de chegada será o vencedor.
Corrida de três pés
Também é feita em duplas: lado a lado os integrantes de cada dupla têm uma perna amarrada à do amigo. Juntos, eles precisam alcançar a linha de chegada, a partir do apito do juiz. Vale correr ou pular, mas se a dupla se soltar está desclassificada!
Ingrid Nascimento Da Silva
Curso De Pedagogia
Brincadeiras Antigas - Pião
Antigamente não existiam muito brinquedos e se as crianças quisessem divertir-se tinham que usar a criatividade.
Mas hoje as crianças não devem nem saber o que são essas brincadeiras. A tecnologia transformou o mundo delas e trouxe a vaga de brinquedos que não exigem criatividade, muito menos esforço.
Mas hoje as crianças não devem nem saber o que são essas brincadeiras. A tecnologia transformou o mundo delas e trouxe a vaga de brinquedos que não exigem criatividade, muito menos esforço.
Se você quer que seus filhos retomem as brincadeiras do passado, nada melhor do que tirar algum tempo e ensinar-lhes que para brincar não é preciso gastar. Uma boa opção é ensinar as brincadeiras que você mais gostava e assim também brincar com eles. Consulte-nos porque nós temos algumas dicas e soluções para todos brincarem como se fazia há alguns anos atrás.
http://brinquedotecaitinerante.webnode.pt/news/as%20brincadeiras%20antigas%20para%20as%20crian%C3%A7as/
Ler mais: http://brinquedotecaitinerante.webnode.pt/
Crie o seu website grátis: http://www.webnode.com.pt
Erika Lovazs
Conta que eu Reconto
A importância de ouvir histórias
É importante contar histórias mesmo para as crianças que já sabem ler, pois segundo Abramovich (1997, p.23) “quando a criança sabe ler é diferente sua relação com as histórias, porém, continua sentindo enorme prazer em ouvi-las”. Quando as crianças maiores ouvem as histórias, aprimoram a sua capacidade de imaginação, já que ouvi-las pode estimular o pensar, o desenhar, o escrever, o criar, o recriar. Num mundo hoje tão cheio de tecnologias, onde as informações estão tão prontas, a criança que não tiver a oportunidade de suscitar seu imaginário, poderá no futuro, ser um indivíduo sem criticidade, pouco criativo, sem sensibilidade para compreender a sua própria realidade.
Ouvir histórias é um acontecimento tão prazeroso que desperta o interesse das pessoas em todas as idades. Se os adultos adoram ouvir uma boa história, um “bom causo”, a criança é capaz de se interessar e gostar ainda mais por elas, já que sua capacidade de imaginar é mais intensa.
A narrativa faz parte da vida da criança desde quando bebê, através da voz amada, dos acalantos e das canções de ninar, que mais tarde vão dando lugar às cantigas de roda, a narrativas curtas sobre crianças, animais ou natureza. Aqui, crianças bem pequenas, já demonstram seu interesse pelas histórias, batendo palmas, sorrindo, sentindo medo ou imitando algum personagem. Neste sentido, é fundamental para a formação da criança que ela ouça muitas histórias desde a mais tenra idade.
O primeiro contato da criança com um texto é realizado oralmente, quando o pai, a mãe, os avós ou outra pessoa conta-lhe os mais diversos tipos de histórias. A preferida, nesta fase, é a história da sua vida. A criança adora ouvir como foi que ela nasceu, ou fatos que aconteceram com ela ou com pessoas da sua família. À medida que cresce, já é capaz de escolher a história que quer ouvir, ou a parte da história que mais lhe agrada. É nesta fase, que as histórias vão tornando-se aos poucos mais extensas, mais detalhadas.
A criança passa a interagir com as histórias, acrescenta detalhes, personagens ou lembra de fatos que passaram despercebidos pelo contador. Essas histórias reais são fundamentais para que a criança estabeleça a sua identidade, compreender melhor as relações familiares. Outro fato relevante é o vínculo afetivo que se estabelece entre o contador das histórias e a criança. Contar e ouvir uma história aconchegado a quem se ama é compartilhar uma experiência gostosa, na descoberta do mundo das histórias e dos livros.
Algum tempo depois, as crianças passam a se interessar por histórias inventadas e pelas histórias dos livros, como: contos de fadas ou contos maravilhosos, poemas, ficção, etc. Têm nesta perspectiva, a possibilidade de envolver o real e o imaginário que de acordo com Sandroni & Machado (1998, p.15) afirmam que “os livros aumentam muito o prazer de imaginar coisas. A partir de histórias simples, a criança começa a reconhecer e interpretar sua experiência da vida real”.
Portanto, garantir a riqueza da vivência narrativa desde os primeiros anos de vida da criança contribui para o desenvolvimento do seu pensamento lógico e também de sua imaginação,que segundo Vigotsky (1992, p.128) caminham juntos: “a imaginação é um momento totalmente necessário, inseparável do pensamento realista.”. Neste sentido, o autor enfoca que na imaginação a direção da consciência tende a se afastar da realidade. Esse distanciamento da realidade através de uma história por exemplo, é essencial para uma penetração mais profunda na própria realidade: “afastamento do aspecto externo aparente da realidade dada imediatamente na percepção primária possibilita processos cada vez mais complexos, com a ajuda dos quais a cognição da realidade se complica e se enriquece. (VIGOTSKY, 1992, p.129) ”.
O contato da criança com o livro pode acontecer muito antes do que os adultos imaginam. Muitos pais acreditam que a criança que não sabe ler não se interessa por livros, portanto não precisa ter contato com eles. O que se percebe é bem ao contrário. Segundo Sandroni & Machado (2000, p.12) “a criança percebe desde muito cedo, que livro é uma coisa boa, que dá prazer”. As crianças bem pequenas interessam-se pelas cores, formas e figuras que os livros possuem e que mais tarde, darão significados a elas, identificando-as e nomeando-as.
É importante que o livro seja tocado pela criança, folheado, de forma que ela tenha um contato mais íntimo com o objeto do seu interesse.A partir daí, ela começa a gostar dos livros, percebe que eles fazem parte de um mundo fascinante, onde a fantasia apresenta-se por meio de palavras e desenhos. De acordo com Sandroni & Machado (1998, p.16) “o amor pelos livros não é coisa que apareça de repente”. É preciso ajudar a criança a descobrir o que eles podem oferecer. Assim, pais e professores têm um papel fundamental nesta descoberta: serem estimuladores e incentivadores da leitura.
Trabalho científico apresentado à Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA, como requisito parcial para a obtenção do Título de graduada em Licenciatura Específica em Português.
ELINE FERNANDES DE CASTRO
Disponível em: http://meuartigo.brasilescola.com/educacao/a-importancia-literatura-infantil-para-desenvolvimento.htm
Ingrid Nascimento Da Silva
Curso De Pedagogia
A importancia de brinca
Brincar e criar são momentos fundamentais para a criança, pois possibilita ao sujeito, a desenvoltura de sua criatividade no seu contexto social. Portanto, oportunizar as vivências lúdicas a fim de criar possibilidade de encantamento, que o criar, o imaginar e o fantasiar esteja presente no seu cotidiano.
O brincar na educação infantil entende-se como forma de representação corporal, que expõem a criatividade, a coordenação motora, o lúdico, a imaginação que estão para dar lugar a uma manifestação no processo progressivo do desenvolvimento da identidade e da autonomia da criança. Pois,"aprender a brincar de forma simbólica, representando a realidade onde vive, resgatando suas lembranças e valores, regras e fantasias, faz parte do desenvolvimento humano das crianças de hoje e sempre" (OLIVEIRA, 2000: 105).
Sendo o brincar um ato espontâneo da criança e importante nessa fase, percebemos que a habilidade de criar de cada sujeito está muito entrelaçada nos momentos de brincadeiras livres. A autora Buitoni nos traz melhor a importância do brincar:"Brincadeira é o "trabalho" da criança, é a forma através da qual ela se conhece e conhece o mundo. Não separadas em classes e ao ar livre na maior parte do tempo, as crianças vão desenvolvendo sua sensibilidade em contato com os materiais os mais diversos, com predominância dos naturais" (p. 52).
Contudo, o brincar permite a criação realizada pelo sujeito, dando vida ou transformando o objeto em algo importante em sua brincadeira. Este tema acreditamos ser importante focar em nosso texto fotográfico.
BUITONI, Dúlcilia S, Quintal Mágico. Educação – arte na pré – escola. Ed. Brasiliense, 1988.
OLIVEIRA, Vera Barros de (org). O brincar e a criança do nascimento aos seis anos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
brincarecriarsimbolica.pbworks.com
Ingrid Nascimento Da Silva
Curso De Pedagogia
‘Colorir desenhos’ Categórico
COMO ESTIMULAR UMA CRIANÇA A DESENHAR
Imprima, junte os pontos e pinte o Barney
O desenho deve ser expressado com liberdade e não como uma obrigação.
O desenho infantil deve ser expressado com liberdade e não como obrigação. Não freie a criatividade do seu filho. A censura só limitará sua criatividade nesta etapa.
Quase todas as idéias das crianças podem expressar-se em seus desenhos. As atividades gráficas e plásticas representam uma autêntica linguagem para as crianças. As ensinarão a desenvolver suas habilidades motoras, darão mais liberdade de expressão e enriquecerão seu mundo. O contato com diferentes materiais estimulará suas idéias e sua expressividade.
O material e a técnica
Quando existe um interesse especial da criança pelo desenho, pode-se orientá-la acerca de algumas técnicas, oferecendo-lhe diferentes materiais para que os prove. A técnica, no que ser refere ao domínio instrumental, não necessita ser ensinada. Adquire-se com a prática e experiência. A criança que gosta muito de desenhar, cada vez se sentirá atraída por outros materiais, e assim irá crescendo neste mundo tão mágico que é o desenho. Conheça alguns matreriais:
Lápis de cera por seu manejo cômodo, é o lápis ideal para os primeiros “garranchos’ das crianças. Pode-se encontrar lápis de cera de distintas formas. Com pontas finas ou arredondadas, e de todas as cores.
Giz é um material suave, leve e se quebra com facilidade. Portanto, exige algo de habilidade nas crianças para sua utilização. Normalmente a partir dos dois anos é interessante que ofereça giz e um quadro-negro à criança. O ajudará a controlar a intensidade do seu traço.
Marcadores de texto são de distintas cores e grossuras. São ideais para os traços e contornos, e podem ser utilizados em todo tipo de papel. Permite controlar a pressão muscular, desenvolver a coordenação e exercitar o sentido de responsabilidade. É difícil de apagar, e por isso exige mais responsabilidade.
Pintura Com o pincel à mão, é muito divertida sua utilização para as crianças. Permitem-lhes criar novos efeitos, descobrir as mesclas de cores, adquirir novos movimentos de coordenação, exercer distintas pressões do traço, etc. Ao pintar com a mão, a criança estará criando uma interação física e direta com o material. Desfrutará de sentidos como o tato e aroma. E favorecerá seu sentido de exploração.
O papel é tão importante como os lápis. Seu formato, tamanho, bem como sua cor, irão determinar os limites das crianças quanto ao desenho. A textura determinará o tipo de lápis que a criança vai utilizar.
Em todo caso, as crianças sempre reagirão de diferentes maneiras dependendo do tipo de material que utilizem.
Como estimular a criança a desenhar
Quando se estimula a criança a desenhar, a estará ajudando para que desenvolva sua percepção, emoção einteligência. A criança contará com mais meios para expressar-se e adquirirá mais prática e experiências. A potencialidade criativa que tem uma criança é enorme, mas nem sempre se reconhece isso a não ser que lhes ofereçam a oportunidade de colocá-las em prática.
Uma boa forma para estimular a seu filho que desenhe é criando um espaço, um cantinho para pendurar seus desenhos. Convide-o a criar um espaço para uma exposição dos seus desenhos preferidos. Assim, quando vierem os amigos e familiares, poderão “visitar” a exposição. O local pode ser num quadro de cortiça, na porta do armário do quarto, atrás da porta da entrada da casa, ou em qualquer outro lugar.
Ingrid Nascimento Da Silva
Curso De Pedagogia
Dicas de alfabetização:
“OUVINDO HITÓRIA E FAZENDO ARTE”
Objetivos
Despertar nos alunos:
O interesse pela leitura, interpretação e produção de texto:
O autoconhecimento do corpo, relação do eu e do outro, relação do corpo com expressões artísticas (mímica e teatro);
Habilidades plàsticas,tais como desenho, pintura, modelagem, escultura.
Desenvolvimento metodológico
Através de conversa informal,identicar os estilos de interesse dos alunos.
O professor, juntamente com os alunos escolherá histórias infantis para serem contadas de maneira criativa,dinâmiica e diversificada (avental chinês,fantoches,cartazes),
Após ouvir as histórias, os alunos mediados pelo professor, vão realizar:dramatização, reconto,ilustração, modelagem, confecção de cartazes.
Culminância
Exposição dos trabalhos realizados para toda a escola.
Avaliação
Observação das mudanças ocorridas no cotidianos em relação às atividades desenvolvidas.
Despertar nos alunos:
O interesse pela leitura, interpretação e produção de texto:
O autoconhecimento do corpo, relação do eu e do outro, relação do corpo com expressões artísticas (mímica e teatro);
Habilidades plàsticas,tais como desenho, pintura, modelagem, escultura.
Desenvolvimento metodológico
Através de conversa informal,identicar os estilos de interesse dos alunos.
O professor, juntamente com os alunos escolherá histórias infantis para serem contadas de maneira criativa,dinâmiica e diversificada (avental chinês,fantoches,cartazes),
Após ouvir as histórias, os alunos mediados pelo professor, vão realizar:dramatização, reconto,ilustração, modelagem, confecção de cartazes.
Culminância
Exposição dos trabalhos realizados para toda a escola.
Avaliação
Observação das mudanças ocorridas no cotidianos em relação às atividades desenvolvidas.
http://vania-alfabetizacao.blogspot.com
http://ikids.noradar.com/?category_name=alfabetizacao
Ingrid Nascimento Da Silva
Curso De Pedagogia
A importância do brincar!
"Através das brincadeiras são desenvolvidas a fluência e codificação, vocabulário, decodificação auditiva, associação visual, memória auditiva, compreensão, conhecimento da localização das partes do corpo, motricidade, organização do corpo no espaço, equilíbrio e ritmo, lateralidade e sentido de direção, reações rápidas e destrezas, respostas antecipatórias, orientação no tempo, conhecimento do meio e aceitação social."
Brincar implica troca com o outro, trata-se de uma aprendizagem social. Nesse sentido, a presença do professor é fundamental, pois será ele quem vai mediar as relações, favorecer as trocas e parcerias, promover a integração, planejar e organizar ambientes instigantes para que as brincadeiras aconteçam.
O professor precisa refletir sobre a importância e o papel das brincadeiras no seu trabalho. E deve fazer de todas as atividades de educar e cuidar um brincar: no banho, nas trocas, na alimentação, na escovação dos dentes, na "contação" de histórias, no cantar, no relacionar. Brincar dá à criança oportunidade para imitar o conhecido e construir o novo.
Portanto, do ponto de vista de diretrizes é suficiente, importante e decisivo o que dizem sobre brincadeira. O desafio é como concretizar isso.
Diante de um tema tão importante nos anos iniciais, o MEC planeja desenvolver uma ação diferenciada ou uma pesquisa?
O Brasil tem vários grupos de pesquisadores que se dedicam a essa questão e eles apontam evidências sobre a importância do brincar. O Ministério da Educação dá providências para implementar uma compra governamental de brinquedos, entendidos como materiais pedagógicos da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental.
O que queremos com isso é dar uma identidade à educação infantil e aos anos iniciais do ensino fundamental coerente com as características desta faixa etária e com as necessidades das crianças.
Como avalia o tempo e o espaço dedicados ao brincar?
Na educação infantil todo tempo deveria ser de brincadeira. O brincar não é só uma atividade, mas uma forma de estabelecer relações, de produzir conhecimento e construir explicações. Então, na verdade, não deveria existir tempo de brincar pois na educação infantil a brincadeira deve ser contínua.
A questão do espaço é um dos grandes desafios, pois na educação infantil eles são precários, principalmente nos grandes centros urbanos em que a disponibilidade é limitada. O espaço muitas vezes é insuficiente não só para a brincadeira, mas até para o conforto das crianças. É preciso pensar em como melhorar a qualidade dos espaços. O interessante é que com o brincar, as crianças conseguem transformar os espaços. Por isso é importante a escola potencializar outros espaços disponíveis como as áreas externas, no entorno do prédio escolar.
O Ministério da Educação oferece assistência financeira aos municípios e ao Distrito Federal para construção, reforma e aquisição de equipamentos e mobiliário para creches e pré-escolas públicas da educação infantil, por meio do Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância).
Ingrid Nascimento Da Silva
Curso De Pedagogia
Origami
Origami (do japonês: 折り紙, de oru, "dobrar", e kami, "papel") é a arte tradicional japonesa de dobrar o papel, criando representações de determinados seres ou objetos com as dobras geométricas, sem cortar ou colar o papel.
Conforme se foram desenvolvendo os métodos mais simples de criar papel, o papel foi tornando-se mais barato, e o Origami, cada vez mais uma arte popular. Ainda assim as pessoas com menos posses esforçavam-se em não desperdiçar papel; guardavam sempre todas as pequenos restos de papel, e usavam nos seus modelos de origami.
Durante séculos não existiram instruções para criar os modelos origami, porque eram transmitidas verbalmente de geração em geração.
Esta forma de arte viria a tornar-se parte da herança cultural dos japoneses. Em 1797 foi publicado o livro "Hiden Senbazuru Orikata" que continha o primeiro conjunto de instruções origami para dobrar um pássaro sagrado da India. O Origami tornou-se assim ainda mais popular. Existe uma impressão deste livro em madeira de 1819, intitulada "Um mágico transforma folhas em pássaros", que mostra pássaros a serem criados a partir de folhas de papel. Em 1845 foi publicado outro livro: "Kan no mado" que incluía uma colecção de aproximadamente 150 modelos Origami. Este livro introduzia o modelo do sapo, muito conhecido hoje em dia. Com esta publicação, o Origami espalha-se como atividade recreativa no Japão.
Durante séculos não existiram instruções para criar os modelos origami, porque eram transmitidas verbalmente de geração em geração.
Esta forma de arte viria a tornar-se parte da herança cultural dos japoneses. Em 1797 foi publicado o livro "Hiden Senbazuru Orikata" que continha o primeiro conjunto de instruções origami para dobrar um pássaro sagrado da India. O Origami tornou-se assim ainda mais popular. Existe uma impressão deste livro em madeira de 1819, intitulada "Um mágico transforma folhas em pássaros", que mostra pássaros a serem criados a partir de folhas de papel. Em 1845 foi publicado outro livro: "Kan no mado" que incluía uma colecção de aproximadamente 150 modelos Origami. Este livro introduzia o modelo do sapo, muito conhecido hoje em dia. Com esta publicação, o Origami espalha-se como atividade recreativa no Japão.
Ingrid Nascimento Da Silva
Curso De Pedagogia
Quebra-cabeça com foto.
Agora, as instruções super fácil:
1. Lay out 8-9 lado a lado palitos de picolé e até mesmo na parte superior. (Isso realmente levou várias tentativas Lydia.)
2. Coloque 2 grandes pedaços de fita adesiva em toda a parte superior e inferior. Em seguida, vire-o.
3. Do lado não-gravada, cola uma foto para os palitos de picolé. Certifique-se de colocar cola nas bordas! Coloque em um livro pesado (ou um bule de café, como fizemos!) Até que seque. Uma vez que é seco, puxe a fita adesiva ao largo das costas.
4. Use um estilete para cortar os palitos de sorvete à parte. Eu tentei fazê-lo nas costas para que eu pudesse seguir as linhas dos palitos de picolé, mas era difícil para pegar a faca por ele. Então, peguei um palito de picolé extra e usou-a como uma linha na frente.Isso foi muito mais fácil!5. Voila! Eles não são fofos? Nós empilhados nossa up e os amarraram com fitas. Eu não posso esperar para dar-lhes o meu marido no Dia dos Pais. Eu não sei o que ele vai fazer com eles depois, talvez nós vamos mantê-los como um quebra-cabeça personalizado divertimento!
Ingrid Nascimento Da Silva
Curso De Pedagogia
Dados que contam histórias!
Ao jogar esses dados, na atividade, a gente tem que juntar todos os elementos formando uma história! Isso não é muito legal para jogar com os amigos.Dar para inventar mil histórias divertidas!
Aí, resolvi criar dados que contam histórias também! Mas de um jeito um pouquinho diferente: um dado seria de elementos da natureza, outro de animais e pessoas e mais um de lugares. Assim, cada vez que a gente joga os dados, precisa relacionar o personagem a um fato da natureza e em algum lugar! Não é divertido?
exemplo: Um menino estava em sua casa, quando começou a chover! (são os desenhos dos 3 dados) Aí... Ele pensou em guardar a água com o balde para regar os vasinhos da sua mãe! Hora de um outro amigo jogar para continuar... Parou de chover, as florescresceram e ele foi para praia, lá viu um cachorrro (mais três desenhos)... Viram como a gente vai criando as cenas? Adorei! Não vejo a hora de mostrar para turminha!
Querem fazer também?
Ingrid Nascimento Da Silva
curso de pedagogia
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Qual a pré-escola ideal?
A Professora Adriana Oliveira Lima, autora de "Pré-escola e Alfabetização" e "Fazer Escola" (ambos da Editora Vozes) elaborou este teste para os pais
carregando...
1) Por que você quer colocar seu filho numa pré-escola?- a) Porque quero investir numa educação primorosa desde cedo.
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